Quatro concelhos dos distritos de Faro, Santarém e Portalegre apresentam esta terça-feira um risco máximo de incêndio.
OIPMAprevê para esta terça-feira no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se geralmente muito nublado no litoral a norte do Cabo Raso até meio da manhã, nebulosidade que poderá persistir em alguns locais da faixa costeira, em particular noMinho.
Estão também previstos períodos de chuva fraca ou chuvisco no Minho, que poderão ocorrer igualmente no litoral a norte do Cabo Mondego até meio da manhã.
A previsão aponta também para vento fraco a moderado do quadrante norte, sendo do quadrante leste na costa sul do Algarve até meio da tarde, rodando para quadrante oeste a partir da tarde, e tornando-se moderado a forte na faixa costeira ocidental e nas terras altas.
O IPMA aguarda ainda para esta terça-feira no continente neblina ou nevoeiro matinal no litoral a norte do Cabo Raso, pequena subida da temperatura mínima e pequena descida da máxima nas regiões Norte e Centro.
As temperaturas mínimas no continente vão oscilar entre os 11 graus Celsius (em Bragança) e os 20 (em Faro) e as máximas entre os 22 (em Viana do Castelo) e os 34 (em Évora).
Quatro concelhos dos distritos de Faro, Santarém e Portalegre apresentam esta terça-feira um risco máximo de incêndio, de acordo com informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco máximo estão os concelhos de Monchique, Castro Marim (Faro), Abrantes (Santarém) e Gavião (Portalegre).
O IPMA colocou quase 40 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança em risco muito elevado de incêndio.
Este risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
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Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
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