Antigo primeiro-ministro vai deixar a liderança do partido, não se recandidatando no congresso de setembro.
O antigo primeiro-ministro e atual presidente da Aliança, Pedro Santana Lopes, vai deixar a liderança do partido fundado há dois anos, não se recandidatando no congresso de setembro.
"O dr. Santana Lopes não vai recandidatar-se à presidência da Direção Política Nacional no congresso de 26 e 27 de setembro, em Torres Vedras. Tem disponibilidade para continuar no partido, mas ainda não está definido qualquer lugar ou posição", disse à Agência Lusa o vice-presidente da Aliança Bruno Ferreira da Costa.
Ainda segundo o também diretor executivo desta força política, Santana Lopes "já tinha suspendido as funções executivas em junho".
A decisão de Pedro Santana Lopes de deixar a liderança foi noticiada hoje pelo jornal Público e confirmada à Lusa pelo vice-presidente da Aliança.
A inscrição da Aliança no Tribunal Constitucional foi aceite em 23 de outubro de 2018 e o partido concorreu em 2019 às eleições europeias e às legislativas.
O primeiro congresso do partido realizou-se em fevereiro de 2019, em Évora, e o próximo será nos dias 26 e 27 de setembro em Torres Vedras.
O partido liderado por Pedro Santana Lopes não elegeu qualquer deputado em ambos os sufrágios. Em 26 de maio de 2019 obteve 1,86% dos votos (61.753) e em 06 de outubro ficou-se por 0,77% (40.487).
Antes da fundar a Aliança, Pedro Santana Lopes candidatou-se à liderança do PSD contra Rui Rio, tendo perdido para o atual presidentes dos sociais-democratas.
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