Sábado – Pense por si

PSP de Braga proíbe balões de S. João e Porto pede cuidado

Antecipação do início do período crítico de incêndios na origem da decisão

A PSP de Braga informou que, este ano, é proibido o lançamento de balões de ar quente durante as Festas de S. João, face à antecipação do início do período crítico de incêndios.

Em comunicado, a PSP refere que em causa está a portaria que antecipou para esta quinta-feira o início do período critico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios.

Neste período, que vigora até 30 de Setembro, devem ser asseguradas medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais.

Deste modo, e de acordo com a portaria, durante o período crítico não é permitido o lançamento de balões com mecha acesa e de quaisquer tipos de foguetes.  "Face ao mencionado, o Comando Distrital da PSP de Braga informa que se enquadra nesta proibição o lançamento de balões de ar quente, que frequentemente ocorre durante as Festas do São João", remata o comunicado.

Antes, o Comando Metropolitano da PSP do Porto alertou para os "perigos" relacionados com o lançamento dos tradicionais "balões de São João" e informou que vai reforçar o policiamento durante os festejos de sexta-feira.

Em comunicado, a PSP do Porto começa por chamar a atenção para os condicionamentos e cortes de trânsito que serão efetuados por esta polícia, em colaboração com as autarquias, mormente com as Polícias Municipais, e também alerta para os "perigos resultantes do lançamento dos tradicionais balões de São João para as áreas florestais, residenciais e industriais".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.