Apreensão foi feita em agosto. Contentor veio de um país da América Latina.
A Polícia Judiciária apreendeu, em agosto, no Porto de Leixões, 400 quilogramas de cocaína que estavam dissimulados num contentor que chegou a Portugal por via marítima, proveniente de um país da América Latina, foi divulgado, esta terça-feira.
Segundo a PJ a droga "apresentava elevado grau de pureza e estava acondicionada em sacos de dimensões e características idênticas a muitos outros que vinham no mesmo contentor com mercadoria lícita".
Esta operação policial, adianta, é resultado da troca de informação entre a Polícia Judiciária e congéneres estrangeiras e da atividade de controlo e fiscalização que é exercida pelas autoridades nacionais nos portos marítimos.
A apreensão foi efetuada por elementos da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes com o apoio da Autoridade Tributária e Aduaneira.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
