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Os portugueses que vão levar roupa aos refugiados na Hungria

Pedro Jorge Castro 14 de setembro de 2015 às 19:50

Guia útil para quem quiser colaborar com a caravana que parte esta sexta-feira para a Hungria: do que precisam, como embalar e onde entregar

A ideia surgiu numa troca de mensagens entre amigos no facebook, impressionados com a história de Aylan, o menino sírio de três anos que morreu num naufrágio no Mediterrâneo quando tentava alcançar a Grécia com a família. Empenhados em fazer algo de concreto no imediato para ajudar os refugiados que chegam à Hungria, decidiram organizar uma caravana para lhes levar alimentos e vestuário. "O objectivo inicial era encher umas carrinhas com alimentos e vestuário e ir embora", conta à SÁBADO Maria Miguel Ferreira, empresária e consultora de comunicação. Na sexta-feira, dia 11, à tarde, começaram a desenvolver os primeiros contactos para concretizar o plano, mas no sábado a iniciativa ganhou subitamente outras proporções. "Não esperávamos que assumisse esta escala nacional. Começámos a ser surpreendidos com ofertas de ajuda e de repente, só em Leiria, já tínhamos 30 voluntários e dois pontos de recolha", recorda.

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