O número de mulheres que morreram em Portugal depois de complicações durante a gravidez, parto ou pós-parto duplicou em 2018. De acordo com dados do INE divulgados pelo Público, foram 17 as mortes de mulheres no ano passado e, só em dezembro, foram seis – tantas quantas as registadas em 2016 e menos três que em todo o ano de 2017.
Ao jornal, o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Fraterno-Fetal, Luís Graça, indica que o número é uma "brutalidade" e a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, revela estar preocupada. "É um número elevado e há um aumento de casos que tem de ser valorizado", indica a dirigente da DGS.
Em maio deste ano, na sequência dos números de 2017, foi criado um grupo de trabalho para estudar o aumento do número de mortes maternas que tem estado "atento aos indícios sobre a qualidade do atendimento às grávidas".
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