Renato Aniceto estava a almoçar quando recebeu um alerta no seu telemóvel. Era o serviço de videovigilância que tinha contratado para a sua oficina, na Damaia, a alertá-lo para uma irregularidade. Na garagem, a bateria do seu Renault Zoe tinha dado início a um incêndio que se alastrou a vários dos outros carros na oficina, consumindo parte do material de trabalho. Os incêndios em carros elétricos têm aumentado à medida que vai crescendo o número destes veículos no mercado, mas continua a ser um fenómeno mais raro do que em carros a combustíveis fósseis. Porém, o combate às chamas é mais difícil, alerta especialista.

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