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Interrupção voluntária da gravidez: o que diz Marcelo?

Sara Capelo
Sara Capelo 25 de janeiro de 2016 às 16:23

Como Presidente da República, garantiu nos debates da campanha, não porá as suas convicções à frente da realidade política

Nos idos anos de 2007, aquando do segundo referendo ao aborto, ficou célebre a cena do Gato Fedorento em que um falso Marcelo Rebelo de Sousa dizia no seu estilo muito próprio: "O aborto é proibido, mas pode-se fazer". Mais a sério, oito anos depois, o mesmo Marcelo (este domingo, 23 de Janeiro, eleito Presidente da República) esteve entre os 41 professores de Direito que assinaram uma iniciativa cidadã para que o Parlamento discutisse e debatesse uma lei sobre "o direito a nascer". 

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