O helicóptero estava a fazer combate às chamas, acompanhado por uma brigada de operacionais que fez o desembarque minutos antes do acidente. O piloto morreu.
"Ohelicópteroficou completamente tomado pelas chamas. Agora, não sabemos se se incendiou ainda no ar ou se no momento da queda", referiu o comandante no local.
Bruno Fonseca explicou que o helicóptero estava a fazer combate às chamas, acompanhado por uma brigada de operacionais que fez o desembarque minutos antes do acidente.
Neste tipo de situações, o comandante salientou que o piloto vem sempre acompanhado de uma equipa que fica em terra.
Dizendo que o incêndio está em fase de rescaldo, mobilizando 96 operacionais e 23 viaturas, Bruno Fonseca revelou estarem equipas a caminho do teatro de operações, vindas de Lisboa, para investigar as causas do acidente.
"Essas equipas estão a duas horas daqui, pelas últimas informações que recebi", acrescentou, frisando desconhecer o tempo necessário para as investigações dado a sua formação ser de bombeiro.
Bruno Fonseca acrescentou que o "incêndio está em fase de rescaldo" e que é "uma grande área para rescaldar", sendo o objetivo "evitar as reativações e os reacendimentos durante a noite", num cenário em que o "vento o poderá criar durante o período noturno".
"Vão ficar equipas no terreno para evitar essas situações", assegurou.
Revelando que no momento em que foi dado o alerta "havia dois meios aéreos no combate", revelou ter sabido da queda da aeronave quando estavam a caminho, só apurando haver um morto quando chegou a Sobrado.
"Já localizamos a aeronave e temos a certeza que há uma vítima mortal", acrescentou Bruno Fonseca, sem confirmar que a aeronave tenha embatido nos cabos de alta tensão, ainda que o admitindo.
E prosseguiu: "foi-me referenciado que provavelmente houve um choque com os cabos de alta tensão. Está cá também uma equipa da REN a fazer investigação nessa área, mas não posso confirmar mais do que isto".
A aeronave que caiu, segundo o comandante dos bombeiros de Valongo, "estava sedeada na serra de Quinta de Rei e pertence à empresa Afocelca".
Sobre Noel Ferreira, disse tratar-se de "um comandante com muita experiência e muito humilde", que conhecia, pois fez a "recruta na Força Aérea Portuguesa com ele".
"Lamento profundamente o que sucedeu e envio as minhas condolências à família, amigos e todos os bombeiros de Cete".
No momento do acidente, revelou o bombeiro, o "helicóptero já se encontrava no combate às chamas, sendo acompanhados por uma brigada que já tinha sido largada no terreno".
Helicóptero que caiu em Valongo ficou "completamente tomado pelas chamas"
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