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Gravações GES: Três sinais de que os Espírito Santo já não tinham dinheiro

22 de janeiro de 2015 às 08:00

Os líderes da família reunidos no Conselho Superior de 28 de Julho de 2014 ainda não o sabem, mas daí a uma semana o apelido Espírito Santo já não aparecerá no nome do banco inaugurado em 1920

Esta reunião é aproveitada para discutir uma série de temas que mostram que a família já não tem "cacau", como lhe chamam: por exemplo, para pagar aos funcionários ou à empresa de jactos privados. Discutem a necessidade de fazer despedimentos e António Ricciardi insurge-se mesmo perante a possibilidade de Caetano Beirão da Veiga, o novo elemento da família chamado para dirigir o grupo, não lhe pagar mais remunerações: "O Caetano [Beirão da Veiga] não tem de decidir se paga ou se não paga. O Caetano tem quando muito de propor se calhar ao Conselho Superior que não se pode pagar mais". Ricardo Abecassis discorda: "Eu acho que o Caetano tem uma coisa mais realista. Ele não tem caixa para pagar. Não é se paga ou não paga. Ele não tem de onde tirar para pagar".

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