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Governo vai avaliar a situação da associação Raríssimas e agir em conformidade

Paula Brito Costa acusada de ter usado dinheiro para comprar vestidos e fazer compras no supermercado.

O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social vai "avaliar a situação" da Raríssimas e "agir em conformidade", após a denúncia de alegadas irregularidades na gestão financeira e de uso indevido de dinheiros da associação pela sua presidente.

"Depois da peça transmitida pela TVI no passado sábado a propósito da Instituição Raríssimas, e tendo em conta os factos relatados, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, dentro das suas competências, irá avaliar a situação e agir em conformidade, tendo sempre em conta, e em primeiro lugar, o superior interesse dos beneficiários desta instituição", diz o ministério, em comunicado hoje divulgado.

O canal televisivo TVI divulgou no sábado uma reportagem sobre a gestão da associação Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, financiada por subsídios do Estado e donativos. A investigação mostra documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente, Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro em "compra de vestidos de alta-costura e gastos pessoais".

O caso, diz a TVI, está já a ser investigado pela Polícia Judiciária.

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