O projeto-lei será assim aprovado na generalidade. "O Chega defendeu em campanha eleitoral, de forma clara e explícita, o fim de todas as portagens", afirmou André Ventura.
A proposta para o fim do pagamento de portagens nas ex-SCUT proposta pelo Partido Socialista será aprovada na generalidade. O Chega irá votar a favor da mesma, revelou André Ventura, líder do partido. Em cima da mesa estão três projetos de lei, um do PS e outros dois do Bloco de Esquerda e do PCP.
O anúncio foi feito esta quinta-feira pelo líder do Chega, que indicou não ter chegado a acordo com o Governo para calendarizar uma redução gradual dessas portagens. "O Chega defendeu em campanha eleitoral, de forma clara e explícita, o fim de todas as portagens. Eu disse aliás que era uma das propostas mais arrojadas. Foi o compromisso que fizemos: de trabalhar gradualmente para o fim de todas as portagens", afirmou.
A proposta do PS pretende terminar com as portagens na A4 - Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 - Algarve, A23 - Beira Interior, A24 - Interior Norte, A25 - Beiras Litoral e Alta e A28 - Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque. A proposta tem um custo estimado de 157 milhões de euros. Os projetos de lei do Bloco e do PCP vão na mesma linha com algumas alterações. Os bloquistas pretendem eliminar as portagens para as autoestradas de acesso às regiões do interior (A22, A23, A24, A25, A28, A29, A41, A42) e os comunistas querem abolir este pagamento na A4, A13, A22, A23, A24, A25, A28, A29, A41 e A42.
Desta forma, votando favoravelmente à proposta do PS, o Chega fará com que este projeto lei seja aprovado já esta quinta-feira.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
