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Estado quer perdoar escritor-fantasma de Sócrates

SÁBADO
SÁBADO 10 de janeiro de 2021 às 08:29

Domingos Farinho foi acusado de abuso de poder, falsificação de documentos e burla qualificada, mas proposta do Ministério Público pode suspender processo.

Suspensão do processo. A proposta foi feita pelo Ministério Público (MP) e admite que Domingos Farinho, docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, possa não ser julgado. Foi o alegado escritor-fantasma do livro de José Sócrates e foi acusado de abuso de poder, falsificação de documentos e burla qualificada. Domingos Farinho era ainda obrigado a devolver 16 300 euros à Faculdade de Direito de Lisboa, que agora poderá aceitar a suspensão do processo e que o caso não siga para a Justiça. Só o consentimento da faculdade extingue a ação.

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