Sábado – Pense por si

“É quase um atraso civilizacional não existir especialidade de Medicina de Urgência no País”

Susana Lúcio
Susana Lúcio 27 de maio de 2022 às 08:00

Os serviços de urgência do País teriam equipas próprias, formadas em Medicina de Urgência, e seriam mais eficazes, garantem os promotores de um manifesto que pede a criação da nova especialidade.

Mais de 1.200 pessoas, incluindo o presidente do INEM, Luís Meira, assinaram ummanifestotornado público esta sexta-feira, Dia Europeu da Medicina de Emergência, que pede a criação de uma nova especialidade médica, a de Medicina de Urgência. A intenção já tem 20 anos e vários grupos de trabalho ministeriais estudaram e aprovaram a sua necessidade. Mas até agora nem a Ordem dos Médicos, nem o Ministério da Saúde decidiram avançar. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.