Sábado – Pense por si

Dez mortos em cerca de 3.400 acidentes na operação "Natal e Ano Novo" da GNR

05 de janeiro de 2020 às 17:07
As mais lidas

A operação "Natal e Ano Novo" da GNR começou no dia 20 de dezembro, com um reforço do patrulhamento rodoviário nas estradas de maior tráfego do país para prevenir acidentes e garantir a fluidez do trânsito.

Cerca de 3.400 acidentes rodoviários, que provocaram 10 mortos e 57 feridos graves, foram registados pela GNR desde o dia 20 de dezembro e até às 16h00 deste domingo no âmbito da operação "Natal e Ano Novo".

Segundo os dados provisórios divulgados à agência Lusa, a Guarda Nacional Republicana contabiliza também 929 feridos ligeiros durante a operação "Natal e Ano Novo", que termina às 24h00 de domingo. O oficial de operações no comando-geral da GNR precisou ainda que ocorreram 3.477 desastres desde o dia 20 de dezembro.

A operação "Natal e Ano Novo" da GNR começou no dia 20 de dezembro, com um reforço do patrulhamento rodoviário nas estradas de maior tráfego do país para prevenir acidentes e garantir a fluidez do trânsito. Para a operação, a GNR mobiliza diariamente cerca de 4.600 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais.

Durante a operação, os militares da corporação estão "particularmente atentos" ao excesso de velocidade, manobras perigosas, ultrapassagens, mudança de direção e de cedência de passagem, uso do telemóvel durante a condução, não circulação na via mais à direita em autoestradas e itinerários principais e complementares e uso do cinto de segurança.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.