O maior número de detenções deveu-se a condução com excesso de álcool, segundo dados divulgados pela GNR, em comunicado.
AGNRdeteve 27 pessoas em operações realizadas em todo o país, entre as 20h00 de sexta-feira e as 8h00 deste sábado, que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta, anunciou a Guarda Nacional Republicana.
O maior número de detenções (12) deveu-se a condução com excesso de álcool, segundo dados divulgados pela GNR, em comunicado.
Registaram-se ainda seis pessoas que foram detidas por conduzir sem habilitação legal, quatro portráficode estupefacientes e uma por posse ilegal de arma.
Durante as operações, os militares da GNR apreenderam ainda 86 doses de haxixe, uma caçadeira e uma nota de 20 euros falsa, refere o comunicado.
A fiscalização rodoviária também foi alvo das ações dos militares, que detetaram 660 infrações, 321 das quais por excesso de velocidade, 46 por condução com Taxa de Álcool no Sangue superior ao permitido por lei, 39 por uso indevido do telemóvel a conduzir, 29 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança ou cadeirinha
A GNR adianta ainda que foram registadas 22 infrações relacionadas com a falta de inspeção periódica obrigatória da viatura, 16 sobre anomalias nos sistemas de iluminação ou sinalização, 16 com situações relacionadas com tacógrafos e nove de falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
No período em que decorreram as operações foram registados 28 acidentes, dos quais resultaram oito feridos leves.
O Comando Metropolitano da PSP de Lisboa também realizou várias operações de fiscalização, entre as 09:00 de sexta-feira e as 09:00 hoje, durante as quais foram detidas 37 pessoas, a maior parte (12) por posse ou tráfico de droga.
Quatro pessoas foram detidas por conduzir sem a necessária habilitação legal, duas por condução sob o efeito do álcool, outras duas por furto, uma por roubo, outra por posse de arma proibida e uma pelo crime de especulação, adianta a PSP em comunicado.
Segundo a polícia, 14 detenções resultaram do cumprimento de mandados de detenção.
Detidas 27 pessoas em operações da GNR desde sexta-feira
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.