Nos hospitais continuam internadas 733 pessoas, mais 25 do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 151 doentes - menos um nas últimas 24 horas.
Esta segunda-feira, o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista 1.126 novos casos de infeção por covid-19 em Portugal e seis óbitos.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.645 pessoas vítimas de covid-19 e foram detetadas 1020.546 infeções.
Tendo em conta os dados divulgados no dia anterior, há a registar 1.043 recuperados.
As regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte são as que registam mais casos, com 321 e 462 novas infeções, respetivamente.
O índice de transmissibilidade, ou R(t), é de 0,98 a nível nacional e a incidência do vírus é de 310,4 casos por cem mil habitantes em todo o território português.
Nos hospitais continuam internadas 733 pessoas, mais 25 do que no dia anterior, e nas unidades de cuidados intensivos estão 151 doentes - menos um nas últimas 24 horas.
Neste momento, há 45.542 casos ativos - mais 77 nas últimas 24 horas.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
