Durante a semana o recolher obrigatório tem de ser respeitado entre as 23h00 e as 5h00, enquanto nos fins de semana a circulação está limitada a partir das 13h00.
O primeiro-ministro afirmou hoje que os portugueses demonstraram um "dever cívico exemplar" na forma como acataram durante este fim de semana o dever de recolher obrigatório e as medidas impostas para tentar mitigar a covid-19.
"Ainda este fim de semana, os portugueses deram uma demonstração de dever cívico exemplar na forma como acataram a necessidade de limitar a sua circulação a partir das 13:00 de sábado, noite de sábado e tarde e noite de domingo", afirmou António Costa.
Durante a cerimónia de homologação do "Acordo de Colaboração no âmbito do 1.º Direito para o Município do Porto", o primeiro-ministro considerou que vivemos "momentos muito duros, de enorme pressão sobre o imediato e a necessidade de responder à emergência sanitária, económica e social".
"Esta pressão sobre o presente e emergência não nos podem nunca fazer esquecer que há uma vida além do covid-19", salientou o chefe do Governo, dando ênfase à necessidade de resolver "vulnerabilidades" prioritárias como o direito à habitação.
Portugal contabiliza pelo menos 3.381 mortos associados à covid-19 em 217.301 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O país está em estado de emergência desde 09 de novembro e até 23 de novembro, período durante o qual há recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado e municípios vizinhos. A medida abrange 114 concelhos, número que passa a 191 a partir de segunda-feira.
Durante a semana, o recolher obrigatório tem de ser respeitado entre as 23:00 e as 05:00, enquanto nos fins de semana a circulação está limitada entre as 13:00 de sábado e as 05:00 de domingo e entre as 13:00 de domingo e as 05:00 de segunda-feira.
Costa destaca "dever cívico exemplar" dos portugueses durante o fim de semana
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.