As encomendas de medicamentos estão a aumentar devido ao surto de Covid-19, o que obrigou os distribuidores farmacêuticos a adotar medidas de gestão de stocks que assegurem o abastecimento.
As encomendas de medicamentos por parte das farmácias estão a aumentar devido ao surto de Covid-19, o que obrigou os distribuidores farmacêuticos a adotar medidas de gestão de stocks que assegurem o abastecimento.
A informação foi avançada pelo secretário-geral da Associação de Distribuidores Farmacêuticos (ADIFA), que desenvolveu um plano de continuidade e contingência para tentar assegurar o abastecimento atempado e contínuo das farmácias comunitárias em todo o território nacional, numa altura em que a epidemia Covid-19 fez aumentar o número de encomendas por parte das farmácias.
"Por um lado, as farmácias têm tido um pico de procura por parte dos cidadãos, por outro lado, são as próprias farmácias a fazerem atividade de prevenção e a aumentar os níveis de ‘stockagem’, o que é totalmente compreensível", disse à Lusa Nuno Cardoso.
Face à evolução da emergência de saúde pública devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, que se tem traduzido num "pico bastante mais elevado do que é habitual da procura, a ADIFA está a desenvolver esforços para garantir que o abastecimento continua a decorrer de forma contínua.
Nesse sentido, vai reduzir a frequência das entregas para duas vezes ao dia (suprimindo rotas adicionais), adaptando os recursos humanos, de forma a otimizar o serviço e mitigar risco de falhas.
De acordo com o responsável, esta gestão permite "aumentar a eficiência, já que duas entregas diárias são suficientes para as necessidades das farmácias", e com essa redução de frequência é possível "garantir que a operação funcione de forma mais eficiente e limpa".
"A nossa atividade estava num pico tão grande por causa desta quantidade relevante de aumento das encomendas por parte das farmácias que fazer três ou quatro encomendas diárias, com tudo o que envolve – preparar a encomenda, entregar às farmácias, a nível das rotas e afins - só ia resultar em entropia", acrescentou.
Uma das principias preocupações do secretário geral é que não se abasteçam algumas farmácias em excesso, deixando outras em rutura de stock.
"O que queremos é fazer uma gestão criteriosa, tentando dispersar ao máximo por todas as farmácias no território nacional", afirmou.
Sobre a possibilidade de um aumento ainda maior da procura por parte dos cidadãos resultar em falta de medicamentos, Nuno Cardoso disse que, sendo impossível prever, neste momento o que pode garantir é que o "abastecimento tem funcionado" de forma similar ao que era antes.
No entanto, admite que sendo esta uma situação de crise, é preciso acompanhar dia a dia, até porque já houve "indicações da Agencia Europeia do Medicamento de que poderia haver falhas de medicamentos".
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