Sem acesso a Ozempic? Há 16 novos medicamentos para emagrecer quase a chegar às farmácias
Estão à espera de uma autorização da Autoridade Europeia do Medicamento e muitos mais estão ainda a ser produzidos em laboratório.
Estão à espera de uma autorização da Autoridade Europeia do Medicamento e muitos mais estão ainda a ser produzidos em laboratório.
Esta alteração está em linha com "a aposta numa rede de cuidados de proximidade", diz o Governo.
Já foram administradas 1.088.936 vacinas contra a Covid-19, das quais 557.369 em estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e 530.625 em farmácias.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Há dezenas de falsos médicos que realizam procedimentos estéticos sem terem habilitações para o fazer. Não emitem faturas e escondem os serviços em espaços de cabeleireiros, centros de estética ou farmácias. Ganham milhares euros, colocam a vida dos clientes em risco e permanecem na impunidade.
O bastonário dos Farmacêuticos volta a apelar à criação de uma reserva estratégica nacional de medicamentos, criticando o facto das farmácias não estarem inseridas nos planos de contingência para a saúde.
O Repórter SÁBADO infiltrou-se no mercado negro de venda de Ozempic, um medicamento sujeito a receita médica destinado apenas a doentes com diabetes tipo 2, mas muito procurado por pessoas que querem emagrecer rápido e sem passar fome. Nas farmácias custa €10, mas está a ser vendido a mais de €200.
Entre os medicamentos cuja rutura teve um impacto considerado elevado estão anti-infecciosos, fármacos para o sistema nervoso central, para o aparelho cardiovascular, hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas, medicação antialérgica e fármacos para tratamento de cancro.
Medida só irá avançar em janeiro de 2025.
As farmácias vão funcionar em complementaridade com os centros de saúde, administrando as vacinas a utentes entre os 60 e os 84 anos e aos seus profissionais de saúde.
As farmácias vão funcionar em complementaridade com os centros de saúde, administrando as vacinas a utentes entre os 60 e os 84 anos e aos seus profissionais de saúde.
Infarmed confirma que o Tamoxifeno, está em rutura desde julho e só será reposto a 30 de outubro.
O presidente do Banco Farmacêutico disse que deverão ser beneficiadas cerca de 70 IPSS, referindo que em cada uma das farmácias aderentes haverá uma lista de medicamentos e produtos de saúde adequada a cada instituição.
Os hospitais relatam falhas que têm que ser colmatadas através de empréstimos com outros hospitais do SNS ou utilizando outros fármacos, alternativas terapêuticas, para os doentes, uma situação que obriga "a uma sobrecarga de trabalho para as farmácias hospitalares".
Infarmed relembra que a aquisição de medicamentos deve apenas ser feita em farmácias, ou no caso de medicamentos não sujeitos a receita médica, nos locais autorizados, frisando que não podem ser comercializados online.
As farmácias foram informadas esta semana de que, desde o início da campanha até dia 10 de outubro, está prevista a chegada de 175 mil doses de vacinas da gripe e de 205 mil doses de covid-19, o que obrigou já a reagendar utentes.