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A fúria contra o islão, escrita e reafirmada

Rui Hortelão
Rui Hortelão 21 de janeiro de 2015 às 17:38

José Rodrigues dos Santos escreveu e hoje mantém uma posição firme e crítica. Uma entrevista e uma reportagem obrigatórias

José Rodrigues dos Santos é um dos escritores que mais livros vende em Portugal e está à beira de alcançar a impressionante marca dos dois milhões de exemplares. Um dos seus bestsellers, Fúria Divina, ganhou actualidade com o ataque contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo. Em 2009, o romance foi apresentado por um ex-operacional da Al-Qaeda e descreve um islão cruel. Hoje, o autor mantém uma posição firme e crítica. "Maomé não era pacifista. Era um líder militar. O que fazem os líderes militares? Matam e mandam matar", sublinha José Rodrigues dos Santos à jornalista Dulce Garcia. Uma entrevista e uma reportagem obrigatórias para quem gosta ou não gosta dos romances do mais antigo pivô de telejornal da televisão portuguesa.

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