Secções
Entrar

Mortos nas estradas diminuíram em 2019, mas acidentes e feridos graves aumentaram

02 de janeiro de 2020 às 17:11

No ano passado foram registadas 472 vítimas mortais em acidentes rodoviários, menos 36 do que em 2018 (menos 7%), e "em linha com o valor registado em 2015".

O número de mortos nas estradas diminuiu 7% no ano passado em relação a 2018, totalizando 472, mas osacidentes rodoviáriose os feridos graves aumentaram, revelou esta quinta-feira a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Os dados provisórios da sinistralidade e fiscalização rodoviária de 2019 dizem respeito a Portugal Continental e às vítimas mortais cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.

Em conferência de imprensa para apresentação do balanço provisório, o presidente da ANSR, Rui Ribeiro, avançou que em 2019 foram registadas 472 vítimas mortais, menos 36 do que em 2018 (menos 7%), e "em linha com o valor registado em 2015".

Segundo a ANSR, 2.288 pessoas ficaram gravemente feridas no ano passado, mais 147 do que em 2018 (mais 3%), registando-se também um aumento de 2% (mais 2.664) do número de acidentes rodoviários, num total de 135.063.

Os dados indicam que, tanto os acidentes como os feridos graves, estão a aumentar desde 2014.

De acordo com a ANSR, os feridos ligeiros também aumentaram 3% (mais 1.569) em 2019, quando se registaram 42.925.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela