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Ex-administrador dos Serviços de Acção Social da UMinho não comenta buscas da PJ

16 de novembro de 2018 às 09:47

Carlos Silva defende que é necessário "aguardar pelo resultado da investigação", relativamente às buscas relacionadas com a anterior gestão dos Serviços de Acção Social.

O anterior administrador dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho, Carlos Silva, escusou-se hoje a pronunciar-se sobre as buscas efetuadas na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) àquele departamento.

"Não posso falar", respondeu Carlos Silva à Lusa, através de SMS, sublinhando ser necessário "aguardar pelo resultado da investigação".

Na quinta-feira, a Polícia Judiciária fez buscas na Universidade do Minho, numa investigação relacionada com a anterior gestão dos Serviços de Ação Social, disseram à Lusa fontes policiais e daquela academia.

Fonte da PJ disse que as buscas decorreram ao longo de todo o dia, na sequência de mandados de busca emitidos pelas autoridades judiciais.

Carlos Videira, assessor do actual administrador dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho, disse que a investigação está relacionada com a anterior gestão daqueles serviços.

Carlos Silva foi administrador dos Serviços de Ação Social desde 1996, cargo que abandonou em outubro de 2017, sendo atualmente administrador executivo da InvestBraga, agência de desenvolvimento económico da Câmara de Braga.

A Lusa tentou ouvir o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, mas ainda não foi possível.

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