Escolas continuam a aplicar testes rápidos durante o confinamento
Apesar de não haver aulas, as escolas continuam a receber alunos a cargo de trabalhadores de serviços essenciais e a servir refeições a alunos carenciados.
O processo de testagem com recurso a testes de antigéneo nas escolas continua para as escolas que estão a receber crianças que estão a cargo de trabalhadores de serviços essenciais ou em escolas que servem refeições aos alunos mais carenciados.
Num comunicado conjunto enviado pelo Ministério da Saúde e o Ministério da Educação informa-se que "o o processo de testagem prossegue nas escolas de acolhimento para filhos e outros dependentes dos trabalhadores de serviços essenciais e que servirão refeições aos alunos abrangidos por apoios no âmbito da Ação Social Escolar". A prioridade será fazer estes testes nas escolas em concelhos de risco extremamente elevado.
As escolas com ensino secundário de concelhos de risco extremamente elevado iam começar a utilizar testes de antigénio na passada quarta-feira, como parte da campanha de testagem rápida para detetar casos de covid-19 nas escolas. Mas entretanto o Governo decidiu que ia enviar todos os alunos para casa como forma de combater o aumento do número de casos.
Os testes de antigénio deviam ter sido usados logo no primeiro período, mas o processo nunca chegou a avançar.
No entanto, as escolas vão manter-se abertas para receber alunos que estejam a cargo de trabalhadores de serviços essenciais, como enfermeiros, médicos ou outras semelhantes e também para servir refeições a alunos mais carenciados.
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