Sábado – Pense por si

Pedro Marta Santos
Pedro Marta Santos
09 de janeiro de 2022 às 10:00

João Paulo

A mesa era o seu escritório, o ateliê, quartel-general. Um tronco robusto de ideias em ramos com colmeia. Para o João Paulo, qualquer editora, mostra, salão, festival, álbum, livro, prosa ou poesia só fazia sentido se polinizada por um enxame de criadores.

Morrer aos 56 anos não é desígnio divino, acaso cósmico ou tragédia. É um crime. No caso do João Paulo Cotrim, é um crime contra a humanidade. Apresentaram-me o João Paulo há mais de duas décadas, no semanário O Independente.

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