Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
26 de janeiro de 2024 às 20:00

Sobre geringonças e outras maquinetas

As relações e as linhas vermelhas entre a AD e a IL, face ao Chega, não podem ser olhadas de forma diferente das antes pensadas entre o PS, o BE e o PCP.

Pensar que, no primeiro caso, qualquer pacto é um contrato à Fausto, e que no segundo se tratou apenas de “ouvir o eleitorado”, é literalmente desqualificar quem vota. Ou quem, remando contra a abstenção, a apatia, a descrença ou o desencanto, se prepara para votar.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.