Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
25 de novembro de 2018 às 17:00

Onze pontos sobre Angola

Poupem-nos ao romantismo de cordel, ao populismo de papel, ao “nacional-porreirismo” de hotel, na relação entre Portugal e Angola. É preciso, entre os dois países, um diálogo de adultos: realista, franco, mutuamente profícuo, que não fique aquém das palavras nem além do desejável. Eis alguns contributos para o debate

1A memória é quase sempre selectiva. Entre Portugal e Angola, em matéria historiográfica, e no que toca aos estados, não se trata de branquear o mal, ou de exagerar o bem, mas muito simplesmente de não perder tempo em matérias que nunca gerarão consenso.

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