Sábado – Pense por si

Eduardo Dâmaso
Eduardo Dâmaso
27 de maio de 2021 às 08:00

A metáfora da moto-quatro e do palheiro

Para defender os seus interesses, Salgado e os seus cúmplices forjaram o assalto ao BCP, depois à Caixa Geral de Depósitos e mantiveram sempre a mão na PT, na EDP e noutros gigantes da economia nacional.

No debate do Novo Banco já poucas coisas nos podem surpreender. Há muito sabemos que ele é uma espécie de geringonça mutante. Um monstro de muitas cabeças, sobrevivente desse sistema de poder chamado GES/BES, que dominava os negócios e a política nos anos de chumbo da corrupção material e moral de Salgado, Sócrates e companhia.

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