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"Nos casos de corrupção, má gestão e falhas do Estado, António Costa usa a Justiça como offshore de responsabilidades políticas. Agora, também nos serviços públicos, este Primeiro Ministro sacode para os funcionários as consequências da incapacidade de gestão e falta de visão estratégica. António Costa nunca assume responsabilidades do que corre mal."
Durante a Eurovisão ficámos a saber que o governo do PS prefere, com a suposta "folga orçamental", aumentar o número de funcionários públicos. A imoralidade de não aproveitar toda e qualquer possibilidade para reduzir a dívida devia, só por si, impedir um Primeiro Ministro de verbalizar este disparate.