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Claro que deixar por aprovar o Orçamento de Estado para vigorar no ano de 2024 teria sido absolutamente catastrófico, mas é exactamente por isso que não deveria ter sido escolhida pelo PR a via da dissolução imediata (que não é imediata) da AR.
Existe uma infelizmente muito justificada unanimidade acerca do carácter tristemente histórico e marcante desta última semana da vida política portuguesa.