Mostramos famílias que não ocupam o tempo dos filhos apenas por ocupar: é porque as suas escolhas obedecem a propósitos bem definidos - incluindo mudar de cidade e arranjar uma casa ao pé da escola
O ponto de partida para o trabalho de Marta Martins Silva que faz a nossa capa foi olhar para a educação como investimento. Só que a jornalista decidiu procurar famílias com uma visão muito clara daquilo que queriam para os filhos. Visão clara? Explica Marta Martins Silva: "Objectivos bem definidos e fundamentados para os filhos: fazê-los aprender as línguas que lhes permitirão trabalhar em qualquer país do mundo; proporcionar-lhes desde cedo todo o tipo de formações, para que saibam tanto de informática como de matemática." A nossa reportagem mostra famílias que não ocupam o tempo dos filhos por ocupar: é porque as suas escolhas obedecem a objectivos bem definidos - e isto inclui mudar de cidade e arranjar uma casa ao pé da escola. Leia a reportagem a partir da pág. 36 e veja, num trabalho da jornalista Sara Capelo, quanto custa educar um filho em Portugal. Uma ressalva: os valores que usamos respeitam aos estabelecimentos no topo dos rankings, mas no privado eles variam por muitas razões: da localização ao tipo de escola ou à forma (mensal ou anual) como são pagos os manuais escolares.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.