Na edição online os nossos assinantes passaram a encontrar notícias e conteúdos exclusivos. Na revista em papel continuamos a contar-lhe a história de pessoas como Sofia e Paulo, um dos muitos casais que a pandemia lançou no desemprego
Nos primeiros dias após o lançamento do nosso novo site, centenas de pessoas adquiriram uma assinatura digital daSÁBADO. Passaram assim a fazer parte de uma grande comunidade de leitores que, ao longo do dia, todos os dias, têm acesso aos conteúdos e notícias exclusivas que passámos a publicar na edição online. A quem agora se juntou a nós, fica aqui o nosso agradecimento e o apelo para que contribua com as suas sugestões e críticas – porque queremos estar em permanente contacto consigo. A si que ainda não se tornou assinante, deixo uma sugestão: folheie esta revista até à página 27 e use o código que lhe oferecemos para, durante uma semana, ver aquilo que temos para lhe oferecer. No final, espero que também se junte a nós. Porque só consigo é que o nosso trabalho vale a pena.
Obrigado nós, Sofia
Os números mostram que uma das consequências da pandemia foi o aumento do número de casais desempregados. Casais como Sofia e Paulo, que aceitaram contar a sua história à jornalista Sónia Bento. Um relato emocionado que teve de ser interrompido várias vezes porque Sofia não conseguia conter o choro. Não é para menos. Depois de perderem o trabalho, as poupanças, o negócio e a casa, Sofia diz que perderam também a esperança. A família – o casal e os três filhos – vive numa rulote com €400 por mês, sendo metade para pagar o parque de campismo onde se instalaram clandestinamente. No fim de tudo, Sofia ainda enviou um bilhete à repórter. Dizia "grata pela paciência que teve a escutar-me". Não, Sofia: gratos estamos nós pela coragem de partilhar as dificuldades que são as de muitos casais a precisar de apoio.
Intelectuais populistas
Ler a entrevista à escritora e jornalista americana Anne Applebaum pode ajudar a compreender um pouco o que se passou em Portugal na última semana. Na conversa por Skype com a subeditora Vanda Marques, a autora de O Crepúsculo da Democracia, explica que por trás de fenómenos populistas como Donald Trump não estão apenas pessoas pobres que sofrem com a globalização e o desemprego, mas também intelectuais que estão a virar o jogo político e a embarcar em experiências mais autoritárias.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
Corriam risco de vida, mas arriscaram tudo para fugir de Angola. Conheça as dificuldades que as grávidas enfrentam no SNS e ainda a vida do selecionador de ciclismo
Descubra os bastidores dos negócios de uma das mulheres mais ricas do país e acompanhe a campanha da candidata independente ao município de Setúbal. Conheça ainda como o médico Gentil Martins dedicou a vida aos doentes.
Trazemos-lhe 30 sugestões para este verão nas zonas de Lisboa e Porto: é só escolher e ir provar. E ainda: reportagem com a ministra do Ambiente; como enfrentar o stresse das férias; uma caminhada com Nelson Évora.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.