Nesta edição, pode ficar a saber quais são os ritmos diários ideais para o nosso corpo (que até ajudam a tratar a doença bipolar e a depressão). E trazemos-lhe ainda o drama dos imigrantes timorenses no Alentejo e uma entrevista com a atriz brasileira Christiane Torloni.
Quando começou a fazer a sua pesquisa para o artigo de capa desta edição, sobre o relógio biológico (e como nos influencia em áreas como saúde ou trabalho), a jornalista Susana Lúcio descobriu que em relação a essa matéria há quase 85 mil artigos publicados na PubMed, o motor de busca da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. Os primeiros são de 1945, quando os cientistas procuravam entender a forma como plantas e insetos eram regulados pelo ritmo diário do nascer e pôr do sol. Em 2017, três investigadores norte-americanos ganharam o prémio Nobel da Medicina por terem isolado o gene do ritmo circadiano nos seres humanos e explicado o mecanismo que informa as células de qual é a altura do dia. Desde então, foram publicados mais de 12 mil estudos: há textos sobre como pode ajudar a tratar a depressão e há investigadores portugueses a estudar o ritmo circadiano, nomeadamente como se apresenta em doentes com Parkinson. A jornalista da SÁBADO entrevistou seis especialistas na área e percebeu que ditados populares como o "deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer" são mesmo verdadeiros ao nível genético.
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Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Trump disse que o que sabemos que aconteceu a um jornalista nunca aconteceu. E Cristiano Ronaldo não é só futebolista - também é dono de um grupo de media.