Hoje cerca de 3 mil, os Ferreira Pinto Basto são uma família que revolucionou Portugal, construindo uma longa dinastia comercial e industrial. E ainda: entrevistas com o deputado Diogo Pacheco de Amorim e António Oliveira - o treinador do Cuiabá fala da experiência no Brasileirão e recorda algumas histórias com o pai, Toni, antiga glória do Benfica.
A conversa do jornalista Paulo Vila com os primos Bruno e Carlos Bobone já decorria quando a repórter fotográfica Raquel Wise bateu à porta do escritório do presidente do Grupo Pinto Basto para fotografar os pentanetos do fundador da Vista Alegre, tronco de uma família que nos últimos 250 anos inspirou os destinos do País. Foi então que Bruno Bobone apresentou aos repórteres cada um dos seus antepassados que, na divisão ao lado, figuram nos quadros a óleo afixados nas paredes da sala de reuniões da administração, agora a seu cargo. "E ali está José Ferreira Pinto Basto", disse, indicando o busto do patriarca. Mas persistia outra curiosidade: para que servia o pequeno telescópio fronteiro a uma das janelas que, do alto do nº 1 da Av. 24 de Julho, se lançam sobre a estação do Cais do Sodré, em Lisboa? "É para ver os navios a entrar no Tejo", disse. A história da família Pinto Basto, que até trouxe o futebol e o ténis para Portugal, faz o tema de capa desta edição.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?