Sábado – Pense por si

Terapia para suicidas: simular o próprio funeral

Lucília Galha
Lucília Galha 19 de novembro de 2016 às 08:00

Simulam os próprios funerais: é uma espécie de terapia de choque para potenciais suicidas

Um homem acorda num caixão só com uma lanterna e um telemóvel e luta contra o tempo para sair (vivo!) daquela situação. A história é o enredo de um dos filmes (Buried, 2010) mais claustrofóbicos de Hollywood. Consegue imaginar o pânico? Dificilmente alguém se sujeitaria voluntariamente a uma situação do género, certo? Não é bem assim. Na Coreia do Sul, pessoas de todas as idades participam nos seus próprios funerais – mas vivos e despertos. A experiência faz parte de uma espécie de terapia de choque contra o suicídio.

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