A Polónia espera obter mais apoio na próxima cimeira da NATO, em Madrid, contando já com um contingente de mais de 10.000 soldados de países ocidentais.
A Rússia garantiu hoje que vai dar uma resposta "proporcional e adequada" ao aumento das forças da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) na Polónia.
"Não podemos e não vamos assistir passivamente ao aumento das forças da NATO na Polónia. Como sempre, a resposta será proporcional e adequada, visando neutralizar potenciais ameaças à segurança da Rússia", afirmou hoje um diretor do Departamento Europeu do Ministério das Relações Externas da Rússia, Oleg Tiápkin, em entrevista à agência russa Interfax.
A Polónia espera obter mais apoio na próxima cimeira da NATO, em Madrid, contando já com um contingente de mais de 10.000 soldados de países ocidentais.
Para este responsável, as relações entre a Rússia e a Polónia "nunca foram tão tensas", defendendo que aquele país é um "promotor furioso de cruéis pressões sancionatórias contra a Rússia".
Também hoje, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, considerou que, "se existe uma via diplomática e preventiva em Taiwan, deve ser utilizada", aludindo a uma possível invasão da China a este território.
Zelensly, que falava, por videoconferência, num fórum digital de segurança, que decorre em Singapura, vincou que "ninguém beneficia com as guerras, além de certos líderes políticos".
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que mereceu a condenação de grande parte da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição de sanções à Rússia.
Rússia garante resposta proporcional a aumento das forças da NATO na Polónia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.