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A posição do Parlamento Europeu foi manifestada no dia em que a NATO se reúne, ao nível dos embaixadores, para avaliar as implicações do envenenamento com novichok do líder opositor russo Alexei Navalny.
O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, disse hoje que a Rússia "precisa de ouvir" a União Europeia (UE) e avançar com uma "investigação exaustiva" ao ataque realizado contra o opositor russo Alexei Navalny com um agente neurotóxico.
"O Governo russo precisa de ouvir a UE. Toda a Europa está seriamente preocupada com o envenenamento de Alexei Navalny com um agente químico nervoso", vinca David Sassoli numa publicação feita na rede social Twitter.
E alerta: "Este caso tem de ser investigado exaustivamente".
A posição do líder da assembleia europeia foi manifestada no dia em que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) se reúne, ao nível dos embaixadores, para avaliar as implicações do envenenamento com ‘novichok’ do líder opositor russo Alexei Navalny.
E surge dois dias depois de o governo alemão ter anunciado que testes realizados num laboratório militar mostraram evidências da presença de "um agente químico neurotóxico do grupo ‘novichok’" no organismo de Navalny, que se encontra atualmente internado em Berlim.
Na quinta-feira, o Kremlin rejeitou que haja motivos para acusar o Governo da Rússia de estar na origem do envenenamento do opositor russo Alexei Navalny e pediu ao Ocidente que tome cuidado com qualquer "julgamento precipitado".
No dia do anúncio, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que o opositor russo Alexei Navalny foi "vítima de um crime" que tinha como propósito "silenciá-lo", afirmando que só a Rússia "pode e deve" responder às "questões" levantadas por este caso.
Também nesse dia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, censurou o "ato desprezível e cobarde" de atacar o opositor russo Alexei Navalny com um agente neurotóxico, exigindo o apuramento de responsabilidades.
Por seu lado, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou que o resultado do teste feito ao opositor russo Alexey Navalny "torna ainda mais urgente" uma "investigação completa e transparente" da Rússia.
Principal opositor do Presidente russo, Vladimir Putin, conhecido pelas investigações anticorrupção a membros da elite russa, Alexei Navalny, 44 anos, está internado, em coma, desde 20 de agosto.
O político sentiu-se mal durante um voo de regresso a Moscovo, após uma deslocação à Sibéria. Foi primeiro internado num hospital de Omsk, na Sibéria, tendo sido transferido, posteriormente, para o hospital universitário Charité, em Berlim.
O Novichok integra um grupo particularmente perigoso de agentes neurotóxicos russos que foram proibidos, em 2019, pela Organização para a Interdição das Armas Químicas.
A conceção deste tipo de agente neurotóxico por cientistas soviéticos remonta aos anos 1970 e 1980, as últimas décadas da Guerra Fria.
Navalny: Parlamento Europeu exige que Rússia “oiça a UE” e investigue caso
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