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Nada bate certo na morte do procurador que acusou a Presidente Kirchner

Nuno Paixão Louro 21 de janeiro de 2015 às 17:57

A tese oficial é a do suicídio, mas os factos parecem apontar para mão criminosa na morte do procurador argentino que ousou acusar a Presidente e o Irão de conluio

A causa da morte de Alberto Nisman, o procurador que devia testemunhar contra a Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na segunda-feira, está cada vez mais nebulosa.

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