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A investigadora e ativista pela conservação da natureza revolucionou a ciência moderna.
Jane Goodall, primatologista que estudou a fundo os comportamentos dos chimpanzés, morreu esta quarta-feira aos 91 anos de causas naturais, anunciou o Instituto Jane Goodall.
“O trabalho de Goodall revolucionou a ciência. Foi uma defensora incansável da proteção e recuperação do nosso mundo natural”, lê-se no comunicado, citado pela NBC News. "Jane Goodall, embaixadora das Nações Unidas para a paz e fundadora do instituto, morreu de causas naturais. Encontrava-se na Califórnia no âmbito de uma digressão pelos Estados Unidos", informa a organização com o seu nome.
Na década de 60 do século XX, Goodall liderou uma investigação na Tanzânia, tendo observado de perto o comportamento dos chimpanzés. Teorizou sobre os seus comportamentos e chegou à conclusão que em muito se assemelhavam aos dos humanos. Na sequência dos seus estudos ficou assente que estes primatas comunicam entre si, têm traços característicos de personalidade e são capazes de utilizar ferramentas para facilitar tarefas diárias, como comer ou criar abrigo.
No artigo que a tornou famosa, publicado em 1963 na National Geographic Society, Goodall revelava como Flo, David Greybeard, Fifi e outros chimpanzés que passou três anos a estudar demonstravam emoções e capacidades cognitivas que até então nunca tinham sido observados fora da espécie humana.
Mas a forma como Goodall realizou a sua investigação - aproximando-se de tal forma dos chimpanzés que estes como que a aceitaram como uma deles - era pouco ortodoxa na ciência até à altura. Mas a jovem de 26 anos nem era formada em etologia (comportamento social e individual dos animais no seu ambiente natural), tendo-se doutorado anos mais tarde nesta ciência.
Ao longo das décadas continuou o seu trabalho de campo ao mesmo tempo que começava a sua carreira como ativista em defesa da natureza e da conservação das espécies e habitats. Em 1977, fundou o Instituto Jane Goodall, dedicado à proteção dos chimpanzés e das suas florestas.
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