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Liberdade para o assassino oficial do apartheid

Nuno Paixão Louro 30 de janeiro de 2015 às 18:03

Confessou os crimes e colaborou com as autoridades. Afinal o "Assassino Número Um" da África do Sul já não vai passar o resto da vida na prisão

Chamam-lhe Prime Evil, qualquer coisa como "mal número um" ou "mal supremo", e também era conhecido como "Assassino Número Um", por ter participado em mais de 100 homicídios, ao serviço da polícia da África do Sul no tempo do apartheid, o regime segregacionista que durou meio século. Condenado a 212 anos de cadeia, afinal vai ser libertado ao fim de 20.

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