Cesare Battist, condenado no seu país a prisão perpétua por quatro homicídios na década de 1970, foi intercetado na cidade de Santa Cruz de la Sierra.
O antigo militante de extrema esquerda italiano Cesare Battisti, condenado no seu país a prisão perpétua por quatro homicídios, foi capturado na Bolívia, informou um conselheiro do Presidente brasileiro.
"O terrorista italiano Cesare Battisti foi preso na Bolívia esta noite e em breve será trazido para o Brasil, de onde provavelmente será levado até a Itália para que ele possa cumprir pena perpétua, de acordo com a decisão da justiça italiana", escreveu na rede social Twitter Filipe G. Martins, conselheiro especial do novo Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
A imprensa brasileira noticia que o italiano foi intercetado na cidade de Santa Cruz de la Sierra, citando fontes da Polícia Federal brasileira.
Em dezembro, o então Presidente do Brasil, Michel Temer, assinou um decreto no qual autorizava a extradição do italiano Cesare Battisti, condenado no seu país a prisão perpétua por quatro homicídios na década de 1970.
O alegado homicida mora no Brasil e tem casa em Cananéia, uma cidade no litoral do estado de São Paulo.
Battisti foi membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), um braço das Brigadas Vermelhas.
Em 1993 acabou condenado à revelia a prisão perpétua por vários assassínios cometidos entre 1977 e 1979.
Fugiu para França e, em 2004, quando este país estava prestes a revogar o seu estatuto de refugiado político, viajou para o Brasil, onde permaneceu escondido por três anos.
A fuga terminou no Rio de Janeiro em março de 2007, quando foi preso numa operação conjunta de agentes do Brasil, Itália e França.
O STF autorizou a sua extradição em 2009 numa decisão não vinculativa, que deixou a decisão final nas mãos do ex-Presidente Lula da Silva, que a rejeitou no dia 31 de dezembro de 2010, último dia do seu mandato.
Italiano condenado a perpétua por homicídios foi capturado na Bolívia
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