Sábado – Pense por si

Hackers adulteraram resultados eleitorais na Guiné Bissau

Eduardo Dâmaso
Eduardo Dâmaso 29 de janeiro de 2020 às 18:29

Toda a fraude informática foi montada a partir de Portugal: um grupo de três piratas informáticos foi contratado no Barreiro por 75 mil euros. E conseguiu introduzir um vírus nos computadores da Comissão Nacional de Eleições.

As eleições presidenciais realizadas a 29 de Dezembro passado na Guiné-Bissau foram sabotadas por um grupo de piratas informáticos que entraram no computador da Comissão Nacional de Eleições e falsearam o resultado final, atribuindo a vitória a Umaro Sissoco Embaló, candidato do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (MADEM-G15).

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Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.