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Numa declaração à imprensa, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, Guterres adotou um tom duro para se referir à realidade ainda mais dura enfrentada pelos palestinianos na Faixa de Gaza, onde um mês inteiro "sem uma gota de ajuda" reabriu as "comportas do horror".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou hoje que Gaza tornou-se "num campo de extermínio", onde os "civis estão num ciclo interminável de morte", frisando ainda que Israel não está a cumprir com as suas obrigações "como potência ocupante".
Geert Vanden Wijngaert/ AP
Numa declaração à imprensa, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, Guterres adotou um tom duro para se referir à realidade ainda mais dura enfrentada pelos palestinianos na Faixa de Gaza, onde um mês inteiro "sem uma gota de ajuda" reabriu as "comportas do horror".
"Mais de um mês inteiro passou sem uma gota de ajuda em Gaza. Sem comida. Sem combustível. Nenhum remédio. Sem fornecimento comercial. À medida que a ajuda secava, as comportas do horror reabriram-se", disse Guterres.
Cerca de 1.400 mortes ocorreram desde 18 de março, quando o Exército israelita quebrou o cessar-fogo alcançado em janeiro com o grupo radical palestiniano Hamas e retomou os bombardeamentos e a ofensiva terrestre em Gaza.
Guterres: Gaza é hoje um "campo de extermínio" e civis estão num ciclo de morte sem fim
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