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Um ataque com drones já reivindicado pelos rebeldes iemenitas Huthis provocou no sábado incêndios em duas instalações petrolíferas do gigante saudita Aramco, no leste da Arábia Saudita.
O Departamento de Energia norte-americano disse este sábado que o país está preparado para recorrer aos recursos das Reservas Estratégicas de Petróleo para compensar quaisquer interrupções no mercado do petróleo por causa do ataque com drones na Arábia Saudita.
Em comunicado, o departamento adiantou que o secretário de Energia, Rick Perry, também deu orientações para se trabalhar com a Agência Internacional de Energia (AIE) para avaliar possíveis opções para uma ação global coletiva se for necessário.
Os 30 Estados-membros da AIE procuram agora responder a possíveis interrupções no fornecimento de petróleo e defendem uma política energética.
As reservas estratégicas dos Estados Unidos têm 630 milhões de barris.
Um ataque com drones já reivindicado pelos rebeldes iemenitas Huthis provocou no sábado incêndios em duas instalações petrolíferas do gigante saudita Aramco, no leste da Arábia Saudita.
O ataque atingiu a maior instalação de processamento de petróleo do mundo e um grande campo de petróleo, provocando grandes incêndios numa zona vulnerável para o fornecimento global de energia.
O ataque provocou incêndios em duas instalações petrolíferas da Aramco situadas em Abqaiq e Khurais e levou já a que a companhia petrolífera reduzisse a sua produção para metade.
EUA prontos para usarem reservas de petróleo depois de ataques na Arábia Saudita
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Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?