Sábado – Pense por si

Criança projetada para o ar por papagaio gigante durante festival em Taiwan

31 de agosto de 2020 às 12:16
Capa da Sábado Edição 30 de setembro a 6 de outubro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 30 de setembro a 6 de outubro
As mais lidas

A menina, de 13 quilos, subiu mais de dez metros no ar e foi sacudida pelas rajadas de durante cerca de trinta segundos.

Uma menina de 3 anos foi projetada no ar durante 30 segundos, após a cauda de um papagaio de papel gigante ter ficado enrolada na sua cintura durante um festival na cidade de Hsinchu, no norte de Taiwan.

A menina, de 13 quilos, participava no Festival Internacional de Papagaios de Hsinchu com os pais e estava ao lado de um grande papagaio laranja que, uma vez no ar, iria lançar rebuçados, segundo os meios de comunicação taiwaneses.

A menina subiu mais de dez metros no ar e foi sacudida pelas rajadas de durante cerca de trinta segundos, até que um soldado reformado saltou para apanhá-la enquanto pairava perto do chão.

O soldado disse aos meios de comunicação locais que a criança estava com os olhos fechados quando a agarrou e que alguns momentos depois começou a chorar, o que era um sinal de que estava bem.

O autarca de Hsinchu, Lin Chih-chien, esclareceu que a criança sofreu arranhões no rosto e ficou apavorada com a experiência.

O incidente foi filmado pelas pessoas no local e as imagens rapidamente se tornaram virais nas redes sociais.

As autoridades de Hsinchu decidiram suspender o festival após o incidente.

Panorama

Perto das pessoas e das comunidades

Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão. 

Um Presidente sem dimensão

O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.