O norte de África é a região mais afetada pela doença no continente, com 1.620 mortos e 34.367 infetados pelo novo coronavírus.
O número de mortos em África pela covid-19 aumentou para 3.348 em mais de 111 mil casos de infeção em 54 países, de acordo com as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Segundo dados divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos subiu nas últimas 24 horas de 3.246 para 3.348 (+102), enquanto os casos de infeção aumentaram de 107.412 para 111.348 (+3.936).
O número total de doentes recuperados cresceu de 42.626 para 44.630 (+2.004).
O norte de África é a região mais afetada pela doença no continente, com 1.620 mortos e 34.367 infetados pelo novo coronavírus.
A África Ocidental regista 611 mortos e 29.163 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 451 mortos e 24.213 casos, quase todos num único país, a África do Sul (22.583).
A África Central regista 334 vítimas mortais em 11.416 casos e na África Oriental há 332 mortos e 12.189 casos registados.
Seis países - África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (764) e tem 17.265 infeções, seguindo-se a Argélia, com 600 vítimas mortais e 8.306 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (429), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19 (22.583).
Marrocos totaliza 199 vítimas mortais e 7.433 casos, a Nigéria regista 226 mortos e 7.839 casos, enquanto o Gana tem 32 mortos e 6.683 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.178 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 380 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 291 casos e 11 mortos.
Moçambique conta 194 doentes infetados e Angola tem 69 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 343 mil mortos e infetou mais de 5,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de dois milhões de doentes foram considerados curados.
Covid-19: Número de mortos em África sobe para 3.348 em mais de 111 mil casos
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.