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Nos últimos sete dias foram hospitalizados mais 4.999 infetados, dos quais 928 tiveram de ser encaminhados para as unidades de cuidados intensivos.
A França fixou hoje um novo recorde de contágios diários pelo novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19, ao registar 26.896 casos nas últimas 24 horas, anunciou a Agência de Saúde Pública (ASP) local.
Essa fasquia superou as infeções dos últimos dois dias, perto dos 18.000 e dos 20.000, respetivamente, elevando o total de infetados desde o início da pandemia para 718.873.
No mesmo período, contabilizou mais 54 mortes, aumentando o somatório de vítimas mortais associadas à pandemia do novo coronavírus para 32.684.
No balanço diário, a ASP acrescentou que a taxa de positividade dos testes realizados também subiu seis décimas, de 10,4% para 11%, face às últimas 24 horas.
Nos últimos sete dias foram hospitalizados mais 4.999 infetados, dos quais 928 tiveram de ser encaminhados para as unidades de cuidados intensivos.
Dos 101 departamentos administrativos de França, 70 permanecem numa situação de vulnerabilidade elevada face à rápida circulação do novo coronavírus.
A ASP indicou que há 1.446 focos de contágio ativos no país, 282 deles em lares e residências de idosos, mais 99 em relação a sexta-feira.
O Governo de Paris colocou hoje em alerta máximo de segurança sanitária mais quatro cidades francesas - Lyon, Lille, Grenoble e Saint-Étienne -, onde passará a vigorar o encerramento total dos bares e um controlo reforçado nos restaurantes.
Esses quatro centros urbanos juntam-se às cidades de Paris, Marselha, Aix-en-Provence e Guadalupe (Antilhas) no quadro do alerta máximo, numa lista que poderá incluir Toulouse e Montpellier, tendo em conta o agravamento da situação em França.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e nove mil mortos e perto de 37 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Covid-19: França regista recorde de contágios com quase 27 mil casos num dia
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.