Secções
Entrar

Padre argentino condenado a 17 anos de prisão por pedofilia

05 de abril de 2019 às 21:57

Marcelino Moya foi acusado em 2015, depois de dois homens revelarem que tinham sido vítimas de agressões sexuais na década de 90, quando tinham entre os 12 e os 15 anos.

O padre argentino Marcelino Moya foi condenado a 17 anos de prisão por agressões sexuais a dois adolescentes na década de 90, num julgamento que terminou esta sexta-feira em Villaguay, na Argentina.

O padre foi acusado em 2015, depois de dois homens revelarem que tinham sido vítimas de agressões sexuais na década de 90, quando tinham entre os 12 e os 15 anos.

Apesar da sentença, Marcelino Moya continua em liberdade até que a decisão do tribunal de Villaguay seja confirmada.

O veredicto foi recebido com aplausos das dezenas de pessoas que testemunharam a leitura da sentença.

Uma das vítimas afirmou, durante o julgamento, que sofreu abusos pelo menos duas vezes por semana, durante cerca de dois anos, e que estes ocorreram no quarto e na viatura do padre.

Ordenado padre em 03 de dezembro de 1992 pelo arcebispo do Paraná Estanislao Karlic, foi imediatamente enviado para a cidade de Villaguay, na província de Entre Rios, onde permaneceu de 1992 a 1997.

Dois antigos padres de Villaguay, Juan Diego Escobar Gaviria e Justo Ilarraz, também foram julgados e sentenciados a 25 anos de prisão por pedofilia.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela