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Guerra na Ucrânia. Joe Biden: Uso de armas químicas pela Rússia é "ameaça real"

Diogo Camilo , Diogo Barreto 23 de março de 2022 às 07:40

Cerca de 100 mil pessoas continuam presas na cidade cercada de Mariupol, sob constante bombardeamento russo, quase um mês após o início da invasão da Ucrânia. Nove corredores humanitários vão abrir esta quarta-feira, incluindo em Luhansk. Presidente ucraniano foi convidado a discursar em cimeira da NATO.

Momentos Chave
REUTERS/Leah Millis
Ao MinutoAtualizado 23 mar 2022
23 mar 2022 23 de março de 2022 às 18:25

OMS confirma 64 ataques a unidades de saúde na Ucrânia

A Organização Mundial de Saúde já verificou 64 ataques à saúde desde o início da guerra a unidades de saúde na Ucrânia. 

"A OMS já verificou 64 ataques à saúde desde o início da guerra e estamos a verificar novos ataques", disse, esta quarta-feira, o diretor-geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus.


23 mar 2022 23 de março de 2022 às 17:35

NATO diz que Rússia "nunca poderá ganhar" uma guerra nuclear

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, avisou que se a Rússia decidir utilizar armas nucleares (hipótese que a Rússia pôs em cima da mesa ontem), será uma guerra que não poderão vencer. 

"A Rússia deve entender que nunca poderá ganhar uma guerra nuclear", disse Stoltenberg, apelando a Moscovo que acabe com a "retórica irresponsável e perigosa".

O representante da NATO mostrou ainda preocupação com a possibilidade de a China apoiar a Rússia no esforço de guerra.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 16:27

Bruxelas acredita que Rússia quer deixar ucranianos à fome

A Comissão Europeia (CE) acredita que a Rússia está a atacar deliberadamente as reservas de alimentos da Ucrânia para deixar a população do país à fome, disse hoje o responsável europeu pela Agricultura, Janusz Wojciechowski.

"É um método semelhante ao usado na década de 1930 pelos soviéticos na Ucrânia e no Cazaquistão, onde milhões de pessoas morreram à fome", disse o comissário, em conferência de imprensa, no âmbito da apresentação de um relatório que propõe medidas para salvaguardar a segurança alimentar, em risco devido à guerra na Ucrânia, e reforçar os sistemas alimentares na União Europeia (UE).

Segundo o comissário, de nacionalidade polaca, os membros do Governo ucraniano com quem os 27 têm mantido contactos nos últimos dias relataram "muitos casos de ataques deliberados a infraestruturas agrícolas", o que, segundo considerou, pode ser interpretado como vontade "de criar fome como método de agressão".

A ONU estima que até 18 milhões de pessoas na Ucrânia serão afetadas por essa insegurança alimentar, incluindo cerca de 6,7 milhões de deslocados internos.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 16:26

ONU confirma a morte de 977 civis, incluindo 81 crianças

A invasão russa da Ucrânia já provocou pelo menos 977 mortos, dos quais 81 são crianças, e 1.594 feridos entre a população civil, incluindo 108 menores, indicou hoje a ONU.

No seu relatório diário sobre vítimas civis confirmadas desde o início da agressão militar russa na Ucrânia, a 24 de fevereiro, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) contabilizou, até às 24:00 de terça-feira (hora local) um total de 2.571 vítimas civis.

O Alto Comissariado da ONU acredita que os dados sobre as vítimas civis estão, contudo, muito aquém dos números reais, sobretudo nos territórios onde os ataques intensos não permitem recolher e confirmar a informação.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 16:25

Zelensky pede ajuda a França para pôr fim a “guerra contra a liberdade”

 O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje ao parlamento francês esperar que França ajude a Ucrânia a acabar com a "guerra contra a liberdade, igualdade e fraternidade" causada pela invasão russa e a aderir à União Europeia.

"Esperamos de França, da vossa liderança (…), que ajude a restaurar a integridade territorial da Ucrânia", afirmou Zelensky, que se dirigia por videoconferência aos deputados e senadores excecionalmente reunidos para a ocasião.

O chefe de Estado ucraniano exortou também as empresas francesas implantadas na Rússia a pararem de apoiar "a máquina de guerra" russa e a abandonarem a Rússia, referindo como exemplos as marcas Renault, Auchan e Leroy Merlin.

"As empresas francesas devem abandonar o mercado russo. Renault, Auchan, Leroy Merlin e outras devem parar de ser as patrocinadoras da máquina de guerra da Rússia", sustentou, na declaração transmitida à Assembleia Nacional Francesa.

"Elas devem parar de financiar o assassínio de crianças e de mulheres, as violações…", insistiu, acrescentando que "todos devem lembrar-se de que os valores valem mais que os lucros".

A marca de bricolage Leroy Merlin, muito implantada na Rússia, o seu segundo mercado a seguir a França, conta com 36.000 empregados na Rússia, que trabalham em 107 hipermercados de 62 cidades.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 16:24

Rússia apresentou declaração de interesse para organizar o Europeu 2028 ou 2032

A Rússia quer apresentar uma proposta para organizar o Campeonato da Europa de futebol em 2028 ou em 2032.

"A Federação Russa de Futebol planeia apresentar candidaturas para a organização dos Europeus de 2028 e 2032 e isto não é uma brincadeira. A vida continua e estamos prontos e abertos. Não podemos ser fechados pela UEFA e pela FIFA", disse Rustem Saimanov, elemento do Comité Executivo da Federação, em declarações citadas pela agência russa TASS.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 13:25

Joe Biden: Uso de armas químicas pela Rússia é "ameaça real"

Joe Biden, o presidente dos EUA, considerou esta quarta-feira que o uso potencial pela Rússia de armas químicas contra a Ucrânia era "uma ameaça real". O presidente norte-americano partiu para a Europa, onde marcará presença na cimeira da NATO. 

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 12:49

Nestlé suspende venda de alguns produtos na Rússia

A Nestlé vai suspender a venda de alguns produtos da marca, como os chocolates KitKat ou o pó achocolatado Nesquik, na Rússia. "Estamos focados em providenciar alimentos essenciais como comida para bebé e produtos de nutrição médica e hospitalar. Isto significa que vamos suspender a vasta maioria do nosso volume pré-guerra na Rússia", indicou um porta-voz da empresa citado pelo jornal britânicoThe Guardian

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 12:23

"Fase ativa" da invasão russa vai terminar em abril, crê Ucrânia

Oleksiy Arestovych, o conselheiro do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, disse que esperava que a fase ativa da invasão russa termine até ao fim de abril. As tropas russas pararam em muitas zonas do país.

Segundo o que Arestovych disse na televisão local, a Rússia já perdeu 40% das suas forças de ataque. O conselheiro também não acredita que a Rússia utilize armas nucleares.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 11:55
Lusa

Bruxelas autoriza ajudas estatais para empresas em dificuldades

A Comissão Europeia adotou hoje um "Quadro Temporário de Crise" que flexibiliza as regras da concessão de ajudas de Estado, de modo a permitir aos Estados-membros apoiar a economia face aos efeitos da guerra lançada pela Rússia na Ucrânia.

Este quadro temporário contempla designadamente a possibilidade de os Estados-membros poderem compensar parcialmente as empresas, em particular as grandes consumidoras de energia, pelos custos adicionais causados pelos aumentos excecionais dos preços do gás e da eletricidade, agravados pela guerra na Ucrânia.

Este apoio pode ser concedido sob qualquer forma, incluindo subvenções diretas (a fundo perdido), estipulando Bruxelas que o montante total da ajuda por beneficiário não pode exceder 30% dos custos elegíveis, até um máximo de dois milhões de euros.

Bruxelas admite, todavia, que quando uma empresa sofre perdas de exploração, "poderá ser necessário um auxílio adicional para assegurar a continuação de uma atividade económica", pelo que os Estados-Membros podem conceder ajudas acima destes limites máximos, até 25 milhões de euros para grandes utilizadores de energia, e até 50 milhões de euros para empresas ativas em determinados setores específicos, tais como a produção de alumínio e outros metais, fibras de vidro, pasta de papel, fertilizantes ou hidrogénio e muitos produtos químicos de base.

O quadro temporário de crise prevê também que os Estados-Membros possam criar esquemas para conceder até 35.000 euros a empresas afetadas por crises ativas nos setores da agricultura, pescas e aquicultura, e até 400.000 euros a empresas afetada por crises ativas em todos os outros setores.

Apontando que as sanções impostas à Rússia pela União Europeia e os seus parceiros internacionais estão a ter "um sério impacto na economia russa", a vice-presidente executiva da Comissão com o pelouro da política de concorrência, Margrethe Vestager, admitiu que também a economia europeia está a pagar um preço elevado devido ao efeito ‘ricochete’ das sanções, situação que "irá continuar nos próximos meses", pelo que é necessário "mitigar as consequências económicas desta guerra e apoiar as empresas e setores mais atingidos".

"Para o efeito, a Comissão permitirá aos Estados-membros utilizar a flexibilidade proporcionada pelas regras em matéria de auxílios estatais para fazer face a esta situação sem precedentes, preservando ao mesmo tempo a igualdade de condições no mercado único", disse.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 11:27

Polónia expulsa 45 diplomatas russos, Moscovo ameaça retaliar

Os serviços especiais da Polónia pediram ao Ministério dos Negócios Estrangeiros do país a expulsão de 45 diplomatas russos, com a acusação de que estarão a trabalhar para a inteligência russa e que as suas funções diplomáticas são apenas um disfarce.

"A Agência de Segurança Interna identificou 45 cidadãos - funcionários dos serviços secretos russos e pessoas associadas a estes que têm estatuto diplomático na Polónia", afirmou o porta-voz polaco Stanislaw Zaryn.

Leia mais aqui.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 10:55

Consequências de um conflito entre Rússia e NATO seriam "difíceis de reparar", diz Kremlin

Agora é a vez do Kremlin avisar para as consequências de um possível conflito entre tropas russas e a NATO caso a organização enviasse para a Ucrânia forças de manutenção da paz, após a Polónia ter sugerido esta opção na semana passada.

O porta-voz, Dmitry Peskov, afirmou que a ideia da Polónia é mesmo "extremamente perigosa" e "irresponsável". 

"Quaisquer possíveis confrontos entre as nossas tropas e as forças da NATO podem ter consequências claras que seriam difíceis de reparar", disse citado pelaReuters.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 10:16

Missão de paz na Ucrânia pode levar a um conflito entre Rússia e a NATO, diz ministro russo

Sergey Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, alertou esta quarta-feira que o envio de forças de manutenção da paz pela NATO para a Ucrânia pode levar a um conflito direto entre a Rússia e a organização.

Citado pelaReuters, o governante russo referiu que "as negociações com a Ucrânia são difíceis" porque "Kiev está sempre a mudar de posição".

O envio de forças internacionais para a Ucrânia foi defendido na passada semana pela Polónia.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 10:09
Lusa

China contra exclusão da Rússia da cimeira do G20

A China manifestou-se hoje contra a exclusão da Rússia da próxima cimeira do G20, uma sugestão avançada pelos Estados Unidos e os países aliados após a invasão da Ucrânia.

"A Rússia é um importante país membro [do G20]. Nenhum membro tem o direito de expulsar outro país", disse o porta-voz da diplomacia chinesa Wang Wenbin, em conferência de imprensa.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 09:54

Zelensky fala esta quinta-feira no Parlamento da Suécia

Em comunicado, o parlamento sueco anuncia que o presidente ucraniano irá falar por videoconferência esta quinta-feira, pelas 9h55 em Lisboa. Para esta quarta-feira de manhã, Zelensky tinha agendada uma intervenção no parlamento japonês.

Esta terça-feira, Zelensky dirigiu-se ao parlamento de Itália para pedir mais sanções europeias à Rússia e mais apoio da Europa, referindo que o povo ucraniano se tornou "num exército" e avisando para o perigo que Putin representa para as democracias europeias.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 09:14
Lusa

Exército ucraniano abateu cem aviões russos desde início da invasão

O exército da Ucrânia abateu 100 aviões russos desde o início da invasão do país, disse o porta-voz do Comando das Forças Aéreas, Yurii Ihnat, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.

Na terça-feira, as forças ucranianas destruíram um helicóptero, cinco veículos aéreos não tripulados (drones), cinco mísseis e seis aviões inimigos, elevando para 100 o número de aviões das forças de Moscovo abatidos desde o início da invasão russa da Ucrânia.

De acordo com Ihnat, os militares ucranianos infligiram na terça-feira "perdas significativas ao inimigo no ar".

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 09:12

Putin planeia participar em cimeira do G20 na Indonésia

A embaixadora russa na Indonésia avançou esta quarta-feira que Vladimir Putin planeia marcar presença na cimeira do G20, marcada para Bali em novembro.

Segundo fontes próximas à Reuters, os EUA e outros aliados do Ocidente estão ainda a discutir se a Rússia se deve manter no Grupo dos Vinte após a invasão da Ucrânia, mas uma proposta de exclusão de Moscovo do grupo levaria a vetos por parte de outros países, arrastando as reuniões.

"Vai depender de muitas, muitas coisas, incluindo a situação da covid-19, que está a melhorar. Até agora, a sua intenção é que ele quer ir", disse Lyudmila Vorobieva em conferência de imprensa, acrescentando que uma expulsão da Rússia do fórum não ajudaria a resolver problemas económicos.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 08:45
Lusa

UE denuncia uso da água como “arma de guerra” pela Rússia

A União Europeia denunciou na terça-feira o uso da água "como uma arma de guerra" em Mariupol, com as forças russas a ameaçarem a população ucraniana "de desidratação" para forçar a capitulação daquela cidade estratégica.

"No Dia Mundial da Água, continuamos chocados que uma das muitas táticas hediondas do ataque russo à Ucrânia seja o uso da água como arma de guerra", realçaram, em comunicado conjunto, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, e o Comissário Europeu para o Meio Ambiente, Virginijus Sinkevicius.

Segundo estes responsáveis europeus, as forças russas estão a "cortar deliberadamente o acesso da população à água potável, utilizando a ameaça de desidratação para forçar a rendição da cidade e negando o acesso às necessidades mais básicas" em Mariupol cidade portuária, no sudeste da Ucrânia.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 08:14

Um terço dos refugiados ucranianos que chegam a Portugal são menores

Cerca de um terço dos refugiados que fugiram da guerra da Ucrânia são menores e muitos deles chegam a Portugal acompanhados por familiares, mas sem os pais.

Segundo o SEF, até terça-feira tinham sido concedidos 18.410 pedidos de proteção temporária a pessoas oriundas da Ucrânia em consequência da situação de guerra, 6.594 dos quais eram menores.

Leia mais aqui.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 08:09

Zelensky convidado a discursar em cimeira da NATO na quinta-feira

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, vai participar por videoconferênica, na reunião da NATO agendada para esta quinta-feira onde fará um discurso e poderá "participar plenamente" das negociações, anunciou o porta-voz presidencial Serhiy Nykyfotov na televisão.

O presidente irá reiterar as exigências da Ucrânia pelo fim dos "crimes da Rússia contra civis e a infraestrutura civil", garantiu Nykyforov. Joe Biden vai participar presencialmente deste encontro dos aliados do Atlântico Norte.

Do outro lado da guerra, o parlamento russo votou a favor do reforço de uma norma que "combate as notícias falsas" e que já proibiu várias reportagens sobre a guerra de serem publicadas em todo o país.

No palco do combate, cerca de 100.000 pessoas continuam presas na cidade cercada de Mariupol, sob constante bombardeamento russo, quase um mês após o início da invasão da Ucrânia pelas forças de Moscovo, disse hoje o Presidente ucraniano.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 08:00
Lusa

Russos destruíram novo laboratório na central nuclear de Chernobyl

A agência estatal ucraniana responsável pela zona de exclusão de Chernobyl disse na terça-feira que os militares russos destruíram um novo laboratório na central nuclear que, entre outras coisas, melhorava a gestão dos resíduos radioativos.

As forças russas tomaram o controlo da central desativada, no início da guerra. A zona de exclusão é a zona contaminada ao redor da central, local do pior acidente nuclear civil do mundo, em 1986.

A agência estatal lembrou que o laboratório, que custou seis milhões de euros, com o apoio da Comissão Europeia, foi inaugurado em 2015.

O laboratório continha "amostras altamente ativas e amostras de radionuclídeos que estão agora nas mãos do inimigo", acrescentou.

"Esperamos que só cause dano a si próprio [ao inimigo] e não ao mundo civilizado", afirmou a agência, em comunicado.

Os radionuclídeos são átomos instáveis de elementos químicos que libertam radiação.

Especialistas consideraram existir um outro dado preocupante: a agência reguladora nuclear da Ucrânia disse na segunda-feira que os monitores de radiação em redor da central tinham deixado de funcionar.

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 07:47

Nove corredores humanitários vão abrir esta quarta-feira, incluindo em Luhansk

A Rússia acordou um cessar-fogo a partir das 10h00 em Moscovo (7h00 em Lisboa) para permitir nove corredores humanitários a partir de cidade ucranianas como Mariupol e Volnovaja, avança a agência russa Interfax.

Entre estes está um corredor humanitário em Luhansk, com o governador local, Serhiy Gaidai, a avançar na rede social Telegram que um cessar-fogo teve início às 9h00 em Kiev (7h00 em Lisboa).

23 mar 2022 23 de março de 2022 às 07:39

Zelensky acusa Rússia de capturar corredor humanitário junto a Mariupol

O presidente ucraniano acusou as forças russas de capturar autocarros de um corredor humanitário perto da cidade de Mangush, a caminho de Mariupol.

Na sua mensagem divulgada no Facebook, Zelensky diz que funcionários do serviço de emergência e condutores de autocarros foram "sequestrados" e acrescenta que  "quase 100.000 pessoas em condições desumanas" estão presas nas ruínas de Mariupol, "sob cerco total, sem comida, sem água, sem medicamentos, sob constantes bombardeamentos".

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