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Facebook elimina perfis de grupos supremacistas

16 de agosto de 2017 às 07:57

Decisão foi tomada após os distúrbios racistas do passado fim-de-semana em Charlottesville

A rede social Facebook eliminou da sua plataforma os perfis de vários grupos supremacistas brancos e neonazis após os distúrbios racistas do passado fim-de-semana em Charlottesville, no estado norte-americano de Virgínia.

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Foto: Samuel Corum/Anadolu Agency/Getty Images
Foto: Samuel Corum/Anadolu Agency/Getty Images
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Foto: Samuel Corum/Anadolu Agency/Getty Images
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Foto: Zach D Roberts/NurPhoto via Getty Images
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Foto: Zach D Roberts/NurPhoto via Getty Images
Foto: Zach D Roberts/NurPhoto via Getty Images
Foto: Zach D Roberts/NurPhoto via Getty Images

O portal Buzzfeed informou na terça-feira, citando fontes do Facebook, que a rede social eliminou nos últimos dias as páginas de grupos como "Right Winged Knight", "Awakening Red Pill", "Physical Removal", "Genuine Donald Trump", "Awakened Masses", "White Nationalists United" e "Vanguard America".

"Os nossos corações estão com as pessoas afectadas pelos trágicos eventos de Charlottesville", afirmou um porta-voz do Facebook num comunicado citado pelo portal especializadoTechcrunch.

"O Facebook não permite discursos de ódio ou elogios de actos terroristas ou crimes de ódio, e estamos a eliminar, de forma activa, qualquer publicação que glorifique o horrendo ato cometido em Charlottesville", acrescenta o comunicado.

Um neonazi foi detido por matar, no sábado, uma mulher, ao investir com o seu carro contra um grupo de manifestantes antifascistas que protestavam contra a marcha de extrema direita em Charlottesville.

O crime gerou uma onda de críticas e condenações aos grupos racistas, tanto pelo Partido Republicano como pelo Democrata, mas o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começou por atribuir responsabilidades a "múltiplas partes".

Posteriormente, Trump condenou, na segunda-feira, de forma explícita o Ku Klux Klan, os neonazis e os supremacistas brancos que protagonizaram os incidentes, mas numa nova conferência de imprensa, na terça-feira, em Nova Iorque, o presidente norte-americano voltou à sua tese inicial e responsabilizou "os dois lados".

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